domingo, 13 de setembro de 2009




Décimo primeiro.

Emoldurado por de traz dos óculos ele dirige seus olhos para o mesmo luminoso contador de andares que olho.

Nono.

Ela por de traz dele, enterra a unha do polegar no esmalte descascado do indicador.
quinto.

O senhor na minha frente examina o relógio, e cada volta do marcador de segundos arremessa as mãos sobre os olhos comprimindo a fronte negando a demora.
Quarto.

Giro o pescoço levando os olhos com indagação, mais a traz de mim apenas um par de olhos fixos, voutados para o digital sobre a metálica porta do elevador, volto devagar filmando o trajeto da fila ao lado com seus lábios fechados e um silencio semi-cerrado.
Segundo.

A musica alta do meu fone submerge a espera para uma muda sena de filme, a vitrine da ótica tem tantas opções que confundem os olhos, dela um cartaz com um par de olhos azuis semi-serrados me mira por cima da armação.
Primeiro.

Essa rampa que desce em um elo de espiral escorregando pessoas para cima desse prédio, me parecia antes sofisticada por esta relacionada a livraria, hoje no abuso do uso se vulgarizou
Térreo.

Se Saírem apresados o ascensorista e o calado, mais se sai acenando com mãos e rostos, os 40 anos de paciência do senhor Antônio devem telas amortecido o impacto da decida, tiro fone para ouvir meu bom dia e escutar o senhor Antonio com meu oráculo matinal.
Segundo.

Sobe!
Cinco pessoas aumentam o constrangimento dos olhares, pois permite uma visão mais inteira do outro e o silencio fica nervoso, ponho meu fone e fito o nada, mas resvalando sempre as coxas da quinta tripulante.
sétimo.

Sobe!
O senhor encouraçado por procissão limpa os óculos na gravata
Nono.

Desce?
Não, sobe!
Ela na frente dele termina de desencapar a unha do indicativo.
Décimo!
Desço pedindo licença à dama que com os olhos baixos eu fitava as coxas enquanto ela com o olhar erguido mirava os andares, nesse momento seus olhos cordiais abrem um sorriso, pois não ,agradeço,um obrigado toma o andar inteiro de um bom dia

Na inversão da dor inventada, sem brisa, refrigerando o pavilhão das horas vagas, que de raras ficam inadequadas, para palavras envergadas sobre seu papel, em forma de esboço nunca aproveitado nem aprovado pelo crivo da excelência.Quando vou juntar as portas abertas às pessoas certas? De dois pontos e uma reta a curva não se santifica –burra cética-, faz gastar a sola do bamba e os pés do mais malandro esquadro, sem condução e condição fica no passeio publico, alimentando pombos e pomares de idéias de safra duvidosa, caminho a pé de Parckson, um trago de novidade mais fraco e trôpego para pensar
Voltara emplumada descascando duvidas, ciúmes as dúzias. A quase certeza, é quase inteira metade., mais a face direita protege a esquerda que se oferece covarde.Ainda na beira de saia! e não volte! me arremedo de não ter teste-mundo seu segredo. Vestiria a ovelha de réu se pasto fosse mel para o lobo aliviar-s


Só do credito em sete vezes, após consultar o credor de cabeceira, criado mudo do pastor Mórfeu, o travesseiro de aconchegantes carneiros e insones ovelhas negras,Incontáveis e farpadas em débitos, as frases feitas de incertezas sonolentas, mal dormidas com olheiras mal acabadas, verdadeiro lago negro e vazio a espera do nublar dos olhos trovejantes para encher o reservatório de salobra lagrima abafada e fria. Clamando por -tua fé te salvou!-, aperto e aperfeiçôo o gato pardo para caçar com tigres tristes, alimentados em pratos trincados, com o estomago vazio e o ventre cheio de gavetas da li, de cá, do lado avesso do vazio...