domingo, 20 de novembro de 2011


A contração entre presente e futuro fazem bravatas apertando com nó cego o pacto de se projetar a quáquer preço sobre objetivos claros
Vagar distraído em estado de pluma souta ao vento nunca mais, agora só me visto de flecha rumo ao alvo, encastelado com olhos bem vivos por entre améias miro na adversidade catapultando meu otimismo, abrindo lastro para satisfação desfilar à recolher despojos e louros de uma vitória, abstenho-me! intimista para desfrutar o banquete do por vir aberto ao sol

Como Ulisses de Telémaco voutando de sua odisseia abatendo os inimigos e desfrutando o galardão da vitória

A contração entre presente e futuro fazem bravatas apertando com nó cego o pacto de se projetar a quáquer preço sobre objetivos claros
Vagar distraído em estado de pluma souta ao vento nunca mais, agora só me visto de flecha rumo ao alvo, encastelado com olhos bem vivos por entre améias miro na adversidade catapultando meu otimismo, abrindo lastro para satisfação desfilar à recolher despojos e louros de uma vitória, me abstenho-me intimista para desfrutar o banquete do por vir aberto ao sol

Como Ulisses de Telémaco voutando de sua odisseia abatendo os inimigos e desfrutando o galardão da vitória


Vestida sem indagar a ninguém com que roupa deveria estar no samba
Desnuda-se das palavras que cobrem minhas aclimatando respostas de ponta de língua, se bem que mais língua que palavra pronta
A tear palavras entrelaçadas pelos olhares criando um amalgama erótico em seda fina
Vigorosa no sorriso vestindo o rosto de um sudário profano
Na lógica atávica a dionísico encontro deveríamos evoluir só setor 1 para glória sem dispersão, porem o sentinelá de ocasião grampeá o ponto esticando o pescoço deixando vulnerável uma testa arada pronta para frutificar galhos em sua consciência
Eu gavião de plumagem hasteada, recolho vôo de batalha para perpetuar guerra e evitar derrota prematura, me ponho em “MUDA” me cinjo de canário cordial para evoluir infiltrado
Da sorte sempre vívida recebo galardão, o britânico cérbero da ocasião foi tão etéreo que não resistiu a uma brisa de desejo
Agora de cara para o gol sem nenhum impedimento, é só marcar
Porem ninguém ninguém sai ileso da expectativa acumulada do QUERER, ele fica insone latente infiltrando mais vontade
Ai de mim, que me considerava artilheiro, dono do meu passe (...)

segunda-feira, 13 de junho de 2011





















Neste calendário lendas são abafadas nos dias dos meses
Por semanas preguiçosas
O carrilhar dos dígitos fritando sobre o trilho anual nos vagões seculares
Adstringente e botox sobre as dobras dos poros tentando apagar anotações da idade

Velha vida engolidora de oxigênio, que fica parindo homens na tentativa verbal de gritar “haja luz”sobre a superfície estéril
Se dobra ponta ponta gerações e não a tecido humano para embrulhar este edifício idealizado

Selvagem animal brame dentro do peito
ouvem-se seus gritos por entrelinhas ato falhadas
em uma faixa obscura e inconsciente

O comedor de carne in-natura quer campo-a-berros, presa frágil
Não mausoléu engravatado no pescoço de nó de garganta

Civilização vertical
-Paragrafo primeiro dadaísta risca faca e cospe fogo, decreta ruralização “nabucodonoziana”irracional
Mas cega e engasga fuligem atropelada com seus irmãos “ísmosos” utópicos e caquéticos
“ideologialismos”, uma religião panfletada em meio a vielas obscuras de manipulações claras de massa

o poeta comedor de putas enruga na gaveta com os maracujás da soberba condecorada
Malditos!?
Sim, hoje são ditos se diz dizendo
sei lá muito menos que sei cá
apaga a luz antes de sair, cospe no solo, esfrega a sola do sapato e não olhe para traz
Sou cá paz mais posso ser lá paz em guerra

Eu canibal de mim mesmo
Espeto de esquina esperto, despacho de estomago acostumado com aço voador, moedor de carne do taquaral para servir os pratos a tucupi de latas de goiabadas de pedras e pó
acha que vou ficar grifando os dias,...só tenho acréscimo, subversão de estatística essa e minha profissão perigo

Bata antes de entrar ou tente bote abaixo essa porra!
Berlim era meio fio em vistá, gaza e gazela da disney
minhas fronteiras está de trincheira até a mente, vou de navalha andaluz como cão “buñuelesco” e melhor você não dar mole, que o giro no quarteirão, traça eira e beira de brasão “a-sucrilhado” no prato herdado

sai!
Apaga a luz!

roberto monteiros


(homenagem a ROD BRITTO e sua escrita certeira )

terça-feira, 7 de junho de 2011

terça-feira, 31 de maio de 2011


Retrovisor passional

Esse desejo ABSTRATO
com endereço mais sem DESTINATARIO
saudade de OTÁRIO

embalagem VAZIA
lagrimas consumidas fora do prazo do DIA

esquina que dobra o peito em HIÁTO
silencio de submersão INVOLUNTARIO
despedir sem despir-se com ATESTADO

luto teimoso que não ganha caminho da RUA
pé na bunda, artilharia de campeonato de bola de meia CRÚA

trava-lingua na silaba da AFEIÇÃO
ouso no ócio do vácuo que NÃO

ÉCO OCÔ

abafado e sitiado pensamento FIXO
ver-se pelas costas que não leva fardo,deixando corcovas andinas em meio ao NIXO

traça no sudário que santifica o HÀBITO
depõe hóstias salobras no brinde da estrema unção, do que por si morre e que por mim MATO

depredando sentidos no sorriso FOSCO
ancora erguida , à deriva mirando distante PORTO

intempéries do passado reverberando nas VAGAS
torturando o casco gasto de instáveis CHAGAS

monóculo dos dias SOLARES
torturados na pobre lembrança de oráculos de LARES

da HERANÇA
mantem acessa a ESPERANÇA
bêbada caduca ANDANÇA

fundamentada em OLOGRAMA
projeção sem ação
ação que projeta DRAMA

tiro no pé de meu calcanhar FLEXADO
abatido por minha própria mira caio ALVEJADO

retro-visor passional
as braçadas em águas passadas
passadas em baixo da ponte
nado dessincronizado

cronos que não guia o senso comum
fazendo valer nuvens sem relâmpagos
mas algodão encharcado de negro sal grosso
chove águas passadas sobre Sodoma


ato falho
o censo se aguça
o passo trava
falha o tato do passo censurado travando

grinalda mofada asiste minha gravata de noite de gala sair do sonho borboleta negra de olhos falsos
desposando a aliança de dilúvio eminente

cravando dente e pentes
dentes desembaraçando o rosto
pentes amarelando o gosto
rosto amarelo
gosto desembaraçado

um museu de relíquias lustradas com idealização

cão com o rabo entre as pernas
pernas a traz de rabos entre cadelas

estanca no silencio vaza no movimento
sutura que cura
jura mas nula
vermina, secreta, omite

omissa missa que não depõe no sétimo dia selo de ultima esquina a dobrar

companhia, firma firme e fraca na direção da bancarrota
rouca voz louca
que grita no fio sem linha a idade do sal ou o sal da idade

vicio de matéria, entranhas entupidas de realidade imediata, estúpidas obturações egoistas norteiam as palavras que só disimulam o vacúo criado entre o que posso ver e oke realmente existe,..uma ciranda de nada que se alto canibaliza,..mais nas solas gastas do sentir se arranha o calcanhar para mudar o direcionamento dos passos,..olhos estimulados pelo sofrimento omitido e obstinado se descamam na exposição de minimo sagrado,..nomecraturas gastas no divino ganhar tinta fresca de uma forma vital que brota desepercebida pelo meio das convicções equivocadas,..a experiencia em DEUS aloja na duvida a certeza que o imediatismo cotidiano ñ tem verniz suficiente pra bancar o ateismo,..ateismo esse que ñ emerge da espontanea realização do racional mais vem embutido de recentimento sendo mais magá que certeza,..se mantem em uma constante reafirmação forçada,..rivalizando com uma natureza óbvia e inata em nós criados apartir dessa força superior,.que dou o nome de DEUS,..manifestada na carne humana no verbo CRISTO, reafirmo minha fé sem o constrangimento panfretário ,..mais em um ato de gratidão e arrependimento,...JESUS CRISTO È O SENHOR SOBERANO EM MINHA VIDA!

Debulhando o marco zero
Esmiuçando como aragem o minimismo suficiente
A cada divisão se acrescenta a intervenção
Não possibilitando zerar
No minimo enxuto fajuto
Os íons debocham de minha miopia utópica de minimalismo estérico Apresado no barulho só colho molhos de chaves que não abrem notas nem portas
Busco o ponto primal que equilibra as nuvens sobre os céus na terra rígida das circunstancias imediatas


Entrecortando a respiração a um hiato que se omite
Entre a palavra pensada e ditá a um lapso latente
Entrelaçado em meio a abraços o sentir e o tato neurotransmissores clamam permissão
Entre se sentir a vontade e a vontade de sentir o floxo e refluxo late sinalizando fiel
Entreaberta as portas da lógica racional e o raciocínio logico o espirito cospe interdição e interrogações
Entre atos e fé a exclamação aborta perguntas como abatem búfalos
Entregue o fogo a noite e veja no contraste o átima dualista valses
Entrave musgoso que nodeia as vergas do umbral, onde o sangue tinge livramento
Entrechocar se seu eu com o eu dos outros faísca de egos preponderantes, e o dialogo fika roxo no canto da boca
roberto monteiro

quarta-feira, 20 de abril de 2011

segunda-feira, 18 de abril de 2011