terça-feira, 31 de maio de 2011


Debulhando o marco zero
Esmiuçando como aragem o minimismo suficiente
A cada divisão se acrescenta a intervenção
Não possibilitando zerar
No minimo enxuto fajuto
Os íons debocham de minha miopia utópica de minimalismo estérico Apresado no barulho só colho molhos de chaves que não abrem notas nem portas
Busco o ponto primal que equilibra as nuvens sobre os céus na terra rígida das circunstancias imediatas


Entrecortando a respiração a um hiato que se omite
Entre a palavra pensada e ditá a um lapso latente
Entrelaçado em meio a abraços o sentir e o tato neurotransmissores clamam permissão
Entre se sentir a vontade e a vontade de sentir o floxo e refluxo late sinalizando fiel
Entreaberta as portas da lógica racional e o raciocínio logico o espirito cospe interdição e interrogações
Entre atos e fé a exclamação aborta perguntas como abatem búfalos
Entregue o fogo a noite e veja no contraste o átima dualista valses
Entrave musgoso que nodeia as vergas do umbral, onde o sangue tinge livramento
Entrechocar se seu eu com o eu dos outros faísca de egos preponderantes, e o dialogo fika roxo no canto da boca
roberto monteiro

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