domingo, 5 de abril de 2009


Aqui as idéias são lançadas com 28 dentadas no bacalhau alentejano
Sem sentir o salgar da silaba os dentes tremem diante do hálito fresco do portenho vinho, que embriaga os passos de tangos cabralinos na areia fumegante dos trópicos.
O vizinho estica o bigode aristocrático dando forma as artimanhas pensadas na ponta das extremidades de Nitche a Dali os bigodes vão guiando os burgos dês da razão à loucura,... Porem meu cocar que balanceava nas competições entre o coqueiro e a bananeira, perdeu no ultima gota do tinteiro derramada na carta de Caminha.
E saltaram uns bárbara-budos que comeram dos pássaros as nossas Iracemas e espalitando os dentes com pau Brasil cavaram bem fundo a terra retirando os alicerceis de tupã e enfiando Cecis a maneira euroindianista das convenções pré-estabelecidas nas paginas de nossa boca
Os barbabudos ainda hoje trafegam com suas naus de exteriotipalização deslizando modinhas a lá cult-maxixe em samba canção, fazendo do Buarque cabedal de sonatas momescas como branquelo doido diante da mu-lam-ta culótinianas moldadas a lordoses diárias de escadarias e equilíbrio de lata na moleira,....´´lá vem o Brasil descendo a ladeira``.
E as cecis ainda atapetando as retinas com o fauvisvo ameríndio (ficam ai com esse cara ai que te diz que sabe tudo de cinemascop e eu aqui com cara de keaton Buster, posso te levar a nado como um papa goiaba araribóia rasgando a baia), mais ta bom misturei tanta etília com lagrimurias que nem sei se bebo lagrimas ou choro montila.
Sem convenções nascidas da verborragia arrumada em prateleiras emerge em mim a intuição hibrida desse sincretismo amoroso entre a história e o tempo e a da pratica estabeleço o Macunaíma como santo de cabeça guia e debruço sobre o oceano que nos separa como cais de intervenções

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