quinta-feira, 16 de abril de 2009


Povo se torce entalado no engarrafamento de carros, idéia e perspectivas.
Como escombros de um velho templo roído o povo se entrelaça
Não cabe um suspiro ente os intervalos das batidas do cão coração
Eu me minimizo roto e desgastado a contemplar os hábitos distrativos
Que desfigura a imagem e semelhança com minha face
Como no imenso navio negreiro rompendo a grossa neblina e Inhajansa traficando cor em sua paleta africana
Hoje os mares não comportam a sede dos lideres mundiais eles construíram seus portos capitais e ligaram rios em forma de malhas rodoviárias com vagas em forma de ponte e viadutos que não tem rota rumo a um descanso só um porão suburbano com cheiro fétido de violência sangrenta
E balanceados entre o cair e o incomodo desequilíbrio social

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