quinta-feira, 16 de abril de 2009


Estrábico de perplexidade anelo fragilidades por de traz das grades
Má vontade nos olhos dos homens da cidade gora por demais a felicidade
Na instantânea velocidade as informações brotam com meias verdades
Em aspirais no ADES sem suas faculdades espirituais misturam-se em uma turva idade eterna
Um olhar magro esbanja um gordo mau olhado amargo de cobiça
Cochas expostas por vãos de portas, cambitos roxos rotos de roídas mal comidas.
Adição de ação curtida em curta metragem amorosa subtrai amor dos troncos escavados o desejo e pacto
Magnífica sucata de modernidade enlatada em conversa conserva o lacre de validade invalidando o livre trânsito das idas e vindas.
Calçada curta verdadeiro cativeiro, apático pátio de banho de sobras e sombras prediais.
O geóide irregular aflito frita declinando os naturais termostatos, de pronto o produto alardeia instaurando a nova ordem sobre o discurso curvado do COMPRE E SEJA FELIZ,..agora sobre a carapaça lê-se AUTO SUSTENTATIBILIDADE, as juntas dos mercados rangem reagindo regorjeando ruídos regurgitado na roupa ruída do reino imobiliário americano
Bandos de bancos sacodem seus conglomerados combalidos para os cofres da redenção publica nem rubrica pudica esconde suas vergonhas diante auto estupro
Menino creia e cresça que amanhã vai bem a goles de hoje equilibrados
Despeça a moral hoje que as penas ceiam amenizadas com descumprimentos das profecias
Peça benção a beça no beijo da boa noite ou na noitada beba com o beiço untado de carne sem preservar se
Dirija-se pela contra mão vendo todos irem pra montanha em seu favor
Mate a saudade e o soldado
Mergulhe bem fundo sem medo

Amanhã?

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