segunda-feira, 6 de abril de 2009








Cosmocóca
Negim brota de bico quinem manada de urubu
Só que ao bota a cara mister m e reconhecido
De bico para espada a atitude e a merma
Da morte do alemão ao eixo aliado os amigos dos amantes e Zé bumda meu boi
Vem nariz me diz os homi o próprio capitão do mato,
Se perde no pelorim vai di pista na mão do palhaço di ralo.
Da fina branca di cinqüenta ta na colher norótico
Se liga no bagulho, fogo na x.9 não vai ter carnaval.
Deu di bandi ou bandeja isso aqui não e creme rapá o crime e sinistro é nós e nóstradamos que no plantão se ligou ate a suásticas dos alemão
Na atividade do vulcão da laje fiel os vermes cresceram tornando-se brindadão cheios de caveras tatuadas
O complexo da margem a genitália pra pensar
as mulé tão facinhas
As cachorras só dão de quatro os cascos só descem dez em dez cê vê tecer um deboche de navalhada só pra tomar a lapa de valta dos playboy
Cadê meu vinte mola?A ronda vai passar por ai bota a cara vagabundo
As mulé os homi vamos mostrar que a favela desce em peso
Arruma dina o caixão que já vauto
Na pista e sena que manda cosmocóca
Ta lá, pá pum, pá pum, pá pum, perdeu ou me achou.
Não esta acostumado a ver preto se assusta com negim boladão e fica mas branco
Vai tomar no cú filho da puta de playba e nós de um lado e arrenti do outro

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