sábado, 18 de abril de 2009




Optar?
Casar ou roubar bicicletas?
Dar sentindo aos passos rumo à rua
Caminhando a pedaladas mais brandas

Mais do mesmo

Da dor rejeitada, estancada e jogada as favas.
Atiro dardos detraídos no alvo lençol
Cambitos de coxas roça as idéias
Abortando os projéteis matrimoniais
Na distração do vazio acumula-se musgo nos ponteiros dos olhos
Secando lamurias de estruturas estéreis

Fatio o bolo de meses emprestando datas aos marcos
Com belos obeliscos leve-esguios como pernas de garça
Entre centopéias de deks avançados em estado serpenteastes por sobre o espelhos d’agua
Refeito do impacto mais acumulando reservas por sobre lembranças
Caminho amortecido contando sete vôos de pássaros
Direcionando-me a caminhos bifurcados em carretéis
Para tecer dúvidas al seguir no tear de cada história
Malungo de giras boladas trava,... Vasculha o varal ninando as novas vestes que descobrem um novo corpo
Lacaio do EU, brado a necessidade de estar só no ponto, há escolher na telha qual coletivo agrupar-me.
O cavalheiro do lotação puxa a cigarra do verão
O bonde para em um rodapé para eu explicar com cuidado a moça do ponto X da questão o ponto G
Armas parênteses abrindo: pernas, asas, aspas em questão meramente sonares captando o destino do seu vestido sobre as cochas.

Rejeitando a sonolência do martírio vira-lata-sentimentalóide parto em incursões diárias psicografando a cartografia de uma nova Canaã

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