sábado, 18 de abril de 2009


Postavam-se soberbos diante da entrada como selos lacrando os portões balançavam asas crispadas, giravam espadas, fitavam-nos com olhos pesados, severos, embebidos em ordens compridas.
Eu a olhava pensativa perdida em observar-se descobrindo a dor em meu olhar pensado. Razões criavam uma mistura de noite e dia, havia magoas contida na nova aquisição certezas incertas, dependurada em meu tórax ela ofegava roendo unhas cobrindo nossos sexos corando-se nervosa. Eu tenso Lancei um ultimo olhar para o jardim vi uma arvore central muchar-se ate consolar-se em um salgueiro sobre coros mudos de ciprestes, secavam-se suas folhas, culpada ela sacudia os últimos frutos que eram consumidos rapidamente pelo pó da terra que sua vez era alimento das serpentes

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