segunda-feira, 6 de abril de 2009


Do silencio acetinado desponta uma liberdade fraturada
No rio luminoso o amanhecer garante vida e a noite leva sobre a imensidão as chagas para passear na rotina da mais valia
Na luminosidade carioca a vida e empurrada em direção a produção
Do fardo medido, cabem alguns dígitos a mais na numerologia dos pesares.
Das espadas de luz na baia lampejam serpentes hipnotizadas por dores que trafegam seus dias sobre a ponte, essas espadas cortam o negrume da superfície tentando libertar da escuridão os encobertos mares dantes, desejando afugentar as naus de valta para as lusitanas mãos em riste a despedir-se

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