domingo, 5 de abril de 2009


Bang! Bang!

Espasmos, flacidez, fracasso.
O barulho dos ossos range em suas junções
Juntas judiam-se, extrinir de nervos.
Os rapineiros com plumas negras brumas
Nódea de fim apocalíptico
Bebo taças em brasas dadas em minhas mãos
Galopa pelo paladar um fiel fel ácido lapso de ar penetra o forno em peito trancafiado
O rito rítmico bumba abafado
Os galopes acentuadamente sem com passos
Lanço-me em um avesso com costuras soltas descobrindo o ninho de espinhos e pondo ovos de corvos chocando-me negros pensares
Luz e fé de braços cruzados a constipar-se de cacarejantes extensas gargantas debochadas os descompostos compõe de cor o posto do rosto só fim, só sim aceito o que for refrigério que causas cabem perdões após a passagem sorteio russo? Pelo picadeiro e suas cordas entre sete espaços vazios
um fio cortante que acende-nos os pesares e constrói um findar que se vê no buraco que o copo em órbita do meu físico existir.

Nenhum comentário:

Postar um comentário