segunda-feira, 6 de abril de 2009


Cós tão
UM par de efós sobe ate o alto da colina
Despedem-se do sol acenando com uma nuvem
Enquanto pássaros recolhen-se em pesados galhos atlânticos,
Que reverentes incrinan-se com elegância de arlequins
Galopam vestindo a terra sombras sobrepostas
Gritam cores, esmaecendo suaves aguadas.
Retinas pressas, pálpebras aplaudindo de contentamento.
Tudo fica aveludado, furta cor, irisado em vapores mornos.
Descortinando os céus em um estourar de luzes astrais estridentes
O mágico encanto das faíscas de luar azulando todos os existentes
Vou entregando-me ao olhar

Nenhum comentário:

Postar um comentário