Do declínio do sol nascem lanças cansadas que beijão a vitória de corpo fatigado
Que batalha brutal essa que arrasta lagrimas e impõe sentimentos mortos
O coveiro arrasta seus corpos e toma pose dos despojos amando os corvos e confabulando com urubus
Do ar venta uma vontade de paz, porem acurva do vento arrasta o animo destruindo o sorriso nascente, verdadeiro coito interrompido.
Rezam velas em todos os cantos com aspecto de obsessão
Levam tua imagem ônibus e multidões te escondem por de traz de beijos
Ouso seus passos e sua voz lança apenas setas
Do quarto vou à janela e recebo na tabua flexas recém tiradas d aljava
A noite passa tão lenta e o compasso da por acelerada
Um silencio coroe meus ouvidos
Cadê a musa que desampara os cetins do leito revirado e abraça o feno al relento
O calor do meu leito e transmutado em espinhos quando viro no amanhecer e não há um sol para dar bom dia
Que batalha brutal essa que arrasta lagrimas e impõe sentimentos mortos
O coveiro arrasta seus corpos e toma pose dos despojos amando os corvos e confabulando com urubus
Do ar venta uma vontade de paz, porem acurva do vento arrasta o animo destruindo o sorriso nascente, verdadeiro coito interrompido.
Rezam velas em todos os cantos com aspecto de obsessão
Levam tua imagem ônibus e multidões te escondem por de traz de beijos
Ouso seus passos e sua voz lança apenas setas
Do quarto vou à janela e recebo na tabua flexas recém tiradas d aljava
A noite passa tão lenta e o compasso da por acelerada
Um silencio coroe meus ouvidos
Cadê a musa que desampara os cetins do leito revirado e abraça o feno al relento
O calor do meu leito e transmutado em espinhos quando viro no amanhecer e não há um sol para dar bom dia
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