sábado, 18 de abril de 2009


Renascimento

Cicatrizes inda em pontos sustentam cadaços no peito
Caem escamas dos olhos com a flechada do arqueiro luminoso que acende folhas de sarsa iluminando e santificando o leito

Óureo quarto que em estado de lampião arde sua ourela de astro vagaroso, querendo fazer abobadas góticas o teto boleasse sobre a pressão do praser que se reverbera como tinir de sinos no finado dia da morte que pesca vida farta saltando em convulsa possibilidade multilateral, nestas medidas cabem somente o inicio que engole a eternidade.
Com um marcar de destino utópico
Morna a beira da fervura sobe como leite porem quieta em estado de superfície plana de lago toco-a encosto todo meu EU que em círculos concêntricos cria sobre o espelho d’água,.. distorcendo o real com reflexos abstratos
Em um raio monto sentido na maceis da velocidade do baticum, uma cadencia que rola harmônica e organicamente organizada.
Pula todo TEU que com mãos de regente direciona o ritmo explodindo em algazarra de acúmulos bem encaixados
Derretendo como vela de sétimo céu que não finda no piscar do ponteiro , atisão-se os candeeiros para uma nova vaga de estrelas no fundo de um mistério próximo e simples(amor)


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