terça-feira, 7 de abril de 2009


Em posição fetal caio de fusa
Fatalmente escorre um contraste
No fio de farsa me maquiei
Com fusa de palhaço
Esquento prato e colher
Manejo o nó na garganta
Mastigo as orelhas e pisco o fusinho
Com lagrimas nasais Napoleão napomiceno
Conto os degraus da costela
São 16 anos de fraturas
Esparramo-me prazeroso no asfalto
Beijado pela brancura ar de dama e calcinha cravejada de cancro
No primeiro rólde sou feito roude de boteco levando cana no branco de traz
Na pista paulista um tiro
Ação regrada e regada a galos e onças
Toda a fabrica em fantástica força produzem dentes para substituir os gastos no trinado
Tipo Colômbia com trincheiras de lixeiras e fortalezas de alvenaria aparente
Onde esta Oly
Onde bim lambe nota de dólar
Vilas e santas um bonde azul caio no beco
Nego sua em cachoeiras
Traço outro raio uma lacraia encaminha-se
O diabo ralou as mãos aplaudindo meu nariz
Os faróis já perdem para o sol

Nenhum comentário:

Postar um comentário